passadas muitas vidas vieram os estrangeiros visitar-me
leram os hieroglifos que deixei _____ nas pedras
pesquisaram _____ violaram verdades _____
com a pequena mentira como engodo _____ nunca lidas
fizeram_____ longa _____ história de mim
de ti também _____ a história ficou feita
__ **__
acabada a leitura das pedras _____ partiram _____ muito sábios
sem ter sequer roçado
conhecer
o mistério _____ do saber _____ dos nossos lábios.
Que pena ter-te encontrado, logo agora que estou de saída, definitivamente...
ResponderEliminarUm abraço de saudade
Otília
São assim alguns sábios...
ResponderEliminarEsquecem-se.
ao fim, acredito que ninguém nunca saberá.
ResponderEliminarbeijos
della
Nem nunca virão a saber minha amiga...
ResponderEliminarLindo!
Beijos e bom fim de semana,
puro engano
ResponderEliminartece.se o mistério
nos interstícios
e lêem.se os lábios
em braille
.
um beijo ,quemadre
Verdades que nunca se encontram.
ResponderEliminarFascinios sempre insatisfeitos.
Muito obrigada a todos. O bom de publicar são os olhos de quem lê. Que bom sermos todos diferentes! :)
ResponderEliminarBjinhos. BFS
Fizeste-me lembrar o Kavafis.
ResponderEliminarBelo poema.
... labirinto de vivências. Quem não as vive connosco não saberá nunca o nosso olhar.
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